segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

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Para a mamãe o 'mocinho'.. pro papai o filhão' , pra vovó o 'inocente' , pra irmã o 'insuportável', pra os amigos o 'doido', pros desconhecidos o 'metido', pros inimigos o 'qualquer', pra os incompreensíveis o 'chato', pra mim? Apenas um pequeno menino com sonhos de um grande homem. Vivendo num mundo surreal e estressante, tentando apenas ser feliz ! E não venho com aquele papo furado que ' não mudo, sou assim, pronto e acabou.' Pelo contrário. Minha vida se resume em mudanças, mudanças e mais mudanças. Mas nunca acerto no pulo. E essas mudanças se tornam um caos em minha vida. Talvez seja por isso que sou assim: sempre sorrindo exteriormente, mas com muitas dores e angustias interiormente. Pra mim, o que tiver de ser, será. Escolhas fazem parte, mas o destino é que manda. Não estou aqui à toa, não escolhi minhas raízes genéticas. Quer o que? Viver a vida sem moderação porque ela é curta? Não. Não me façam dar risadas. Isso já não me convence. Os prazeres temporários tornam-se inúteis e imperceptíveis diante de uma vida inteira. Seja ela de apenas dezenove anos, ou sessenta. Pensar duas vezes antes de agir é um grande lema. E o livre-arbítrio quando usado corretamente se torna muito mais saboroso. Faltam-me palavras ainda para expressar o conceito de uma vida aos meus olhos, porém, sinceridade não me falta. Acho complicado tentar corrigir até os defeitos que tenho, acho que pode ser perigoso, nunca se sabe qual o defeito que sustenta nosso edifício inteiro.

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